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Lula na UTI gera discussão sobre 2026

  • Foto do escritor: lucasoguinomo
    lucasoguinomo
  • 11 de dez. de 2024
  • 1 min de leitura

O presidente Lula passou por uma cirurgia na madrugada desta terça-feira para a remoção de um hematoma intracraniano.


Os médicos confirmaram que a cirurgia realizada com urgência na madrugada de terça-feira (10) para a remoção de um hematoma intracraniano do presidente Lula foi bem-sucedida e que ele não sofrerá sequelas. Esperamos que o presidente tenha uma recuperação rápida e completa.

Naturalmente, é esperado e legítimo que esse ocorrido intensifique ainda mais o debate que já se desenhava antes da operação, em parte alimentado pelo próprio Lula.

Aos 79 anos, ele teria não apenas a saúde, mas também a disposição mental necessária para enfrentar uma campanha eleitoral difícil em 2026? Uma campanha que, caso seja bem-sucedido, o levaria a assumir a presidência aos 81 anos?


Lula é maior do que a esquerda brasileira, que não apresenta nenhum nome capaz de rivalizar com sua popularidade e projeção eleitoral.

Paradoxalmente, essa enorme sombra é o que tem impedido uma discussão pública — dentro do PT, por exemplo — sobre sua sucessão. Qualquer um sabe que uma eleição com Lula na cédula é uma coisa; sem ele, é outra.

O mesmo ocorre do outro lado, com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Seu nome, hoje, está fora da disputa de 2026, e há grande probabilidade de que assim permaneça, como consequência de uma série de processos e julgamentos. Isso obriga todos os operadores políticos a contemplarem uma paisagem política aberta, pedindo para ser explorada.

Não se pode subestimar a força eleitoral de Lula e Bolsonaro. Assim como não se pode ignorar o quanto o cenário político e eleitoral pode mudar caso o confronto direto entre os dois não aconteça.



 
 
 

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